Mestranda em Antropologia Social
Já Colaboraram com o Ceres
Doutorando em Filosofia
Licenciado (2014), bacharel (2016) e mestre (2017) em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Sob a orientação do Professor Christof Rapp, realizou estágios de pesquisa no mestrado e no doutorado na Munich School of Ancient Philosophy (MUSAPH), centro de pesquisa vinculado à Ludwig-Maximilians-Universität München (LMU), Alemanha, com financiamento da FAPESP. Atualmente, é doutorando em filosofia na UNICAMP, dedicando-se ao estudo da filosofia grega clássica, em especial Aristóteles.
Departamento de Sociologia/Unicamp
Doutoranda em Sociologia, com bolsa Capes, pela Universidade Estadual de Campinas. Possui mestrado em Sociologia (2019), com bolsa Fapesp, e bacharel em Ciências Sociais (2016), todos pela Universidade Estadual de Campinas. Foi bolsista de iniciação científica Pibic/Unicamp (2015-2016) e atuou como bolsista SAE no Centro de Estudos Rurais (CERES/IFCH) na organização do arquivo do Prof. Dr. Mauro W. Barbosa Almeida, sob supervisão da Profa. Dra. Nashieli Rangel Loera, entre os anos 2015 e 2016. Desenvolve pesquisa nos seguintes temas: pensamento social brasileiro e gênero.
Ciências Sociais/Unicamp
Graduada no bacharelado em Ciências Sociais com ênfase em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foi bolsista de Iniciação Científica entre 2017 e 2019 pelo CNPq atuando em pesquisas sobre conflitos rurais e conflitos socioambientais no Estado de São Paulo. Neste período integrou o Centro de Estudos Rurais (CERES) da UNICAMP e o Observatório de Conflitos Rurais do Estado de São Paulo.
Pesquisa realizada em 2017 - 2018: “Análise dos conflitos rurais contemporâneos no estado de São Paulo: estudo dos atores e das dinâmicas conflitivas através da mídia eletrônica e impressa”
Resumo: Através do acompanhamento sistemático de mídias impressas e eletrônicas, foi mapeado e analisado a diversidade de conflitos em áreas rurais do estado de São Paulo no período 2016-2017, evidenciando seus principais atores e dinâmicas (se disputas por terra ou pelo território, se decorrentes de relações de trabalho, de apropriações indevidas dos territórios etc.) e suas relações com a conjuntura político-econômica do período.
Pesquisa realizada em 2018 - 2019: “Conflitos socioambientais envolvendo comunidades tradicionais e grandes projetos de desenvolvimento nas regiões do Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado de São Paulo: balanço por meio de fontes judiciais, administrativas e mídia eletrônica, 2013-2018”
Resumo: A presente pesquisa identificou, mapeou e analisou as dinâmicas dos conflitos socioambientais do Litoral Norte do Estado de São Paulo, em face de grandes empreendimentos e projetos de desenvolvimento em curso e/ou programados, para o período de 2013 a 2018. Para tanto, foi realizada revisão bibliográfica acerca do tema, a coleta de casos em sites jurídicos, em sites de organizações não governamentais voltados para os conflitos socioambientais na região e em portais de notícias locais. Evidenciou-se, assim, os principais atores, empreendimentos e dinâmicas presentes em tais conflitos."
Doutora em Ciências Sociais/Unicamp
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos(2008), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de São Carlos(2012) e doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas(2019). Atualmente é Pesquisadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Pesquisadora do Centro de Pesquisa em Etnologia Indígena e Educadora Social do Centro de Orientação ao Adolescente de Campinas. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia da Educação. Atuando principalmente nos seguintes temas:Ações Afirmativas, Indígenas, Ensino Superior.
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais/Unicamp
Possui graduação em Pedagogia da Terra pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (2005), Mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (2011), Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande (2015) com estágio doutoral (PDSE/CAPES) no Programa de Economia Humana da Universidade de Pretória/África do Sul. Realizou estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais na Universidade Estadual de Campinas (2019). É Professor Adjunto da Universidade Federal do Tocantins, atuando no Curso de Licenciatura em Educação do Campo: Artes e Música, campus de Tocantinópolis, onde também foi coordenador (2016-2018). Foi coordenador do Curso de Aperfeiçoamento Escola da Terra da Universidade Federal do Tocantins (2017-2018). Membro do Comitê Interno do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/UFT. Professor do Curso de Especialização em Gestão e Organização do Trabalho Escolar, Campus UFT/Tocantinópolis. Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Maranhão.Integra o coletivo de pesquisadores do Sub/7/Rede Universitas-Brasil.Tem experiência e interesse nas seguintes na áreas de pesquisa: Estudos Migratórios, Sociologia do Trabalho, Sociologia Rural, Juventude Rural, Educação do Campo, Questão Agrária, Formação de Professores, Economia Humana, Nova Cartografia Social e Antropologia do Trabalho.
Doutora em Antropologia Social/Unicamp
Possui graduação em Antropologia pela Universidade de Brasília (2006), mestrado em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense (2010) e doutorado em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (2019). Tem experiência na área de Literatura Brasileira Contemporânea e Antropologia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: Movimentos Sociais, Teorias Afroindígenas, Gênero, Territorialidades e Cosmopolítica. Há mais de dez anos faz pesquisa junto a uma comunidade rural negra que habita uma ilha no rio São Francisco, em seu trecho submédio, este que corta o sertão e a vegetação da caatinga. Tem investido atenção nas políticas e cosmopolíticas em torno da terra e das águas, com foco às especificidade do semiárido nordestino. Está interessada em questões acerca de como os grandes projetos que afetam o fluxo e curso do rio (Barragens e Transposição do rio) impactam as distintas comunidades, entre humanos e outros-que-humanos.
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais/Unicamp
Pós-doutorado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). É Doutor em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade Federal do Ceará. Fez mestrado em História Social e graduação em Licenciatura em História, ambos pela Universidade Federal do Ceará. Tem experiência na área de História, com ênfase em História Social do Trabalho, discutindo principalmente os seguintes temas: retirantes, secas, obras de socorros públicos, cultura operária, violência, justiça popular, revoltas sociais e classes subalternas. É membro do corpo editorial do periódico "Espacialidades" (UFRN). É Prof. Adjunto da Universidade Estadual do Ceará, campus de Quixadá. Prof. do Mestrado Interdisciplinar em História e Letras - UECE e do Programa de Pós-Graduação de História - UFC. Coordena o Grupo de Estudos "História dos Sertões: trabalho, cultura e sociedade" (UECE) e é vice-líder do Grupo de Pesquisa "Seca, cultura e movimentos sociais" (UFC). Em 2019, publicou pela Editora Appris o livro "Proletários das secas: experiências nas fronteiras do trabalho (1877-1919)" .
Pesquisa atual: "Internacionalismo operário na selva: migrações e a construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (1867-1912)"
Resumo: "Considerada um dos mais ousados e trágicos empreendimentos da época, a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré mobilizou para sua construção a confluência de trabalhadores de cerca de 40 nações diferentes. Situada no coração da selva amazônica, na fronteira entre o Brasil e a Bolívia, a abertura da ferrovia valeu-se também de trabalhadores locais, indígenas e migrantes de outras regiões do país. Os motivos pelos quais os administradores da Madeira-Mamoré buscaram contratar um contingente tão numeroso e diversificado para os serviços de construção estão relacionados às condições de estadia e trabalho que ali se encontravam. Péssimas condições de estadia, falhas no pagamento de salário, doenças mortais, ataques de índios contra os acampamentos, castigos físicos, entre outros fatores, despertavam protestos entre os trabalhadores e os levavam a abandonar as obras. As deserções foram, dessa maneira, uma prática recorrente na história da construção da Madeira-Mamoré. Combinadas às baixas por doença e mortes, a resistência dos operários em se manterem nas obras fez com que os empreendedores lançassem agentes por todo o mundo, buscando novas contratações continuamente, visando assim manter uma política de constante substituição de mão-de-obra. Diversas expedições de engenheiros e operários foram assim mobilizadas no último quartel do século XIX na tentativa de construir a via-férrea, mas foi apenas entre 1907 e 1912, com o arrendamento dos serviços pelo magnata norte-americano Percival Farquhar, que as obras foram efetivamente concluídas. A presente pesquisa envolve uma abordagem transnacional (e mesmo transcontinental), pois logo se percebe que a construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré se insere como um capítulo na história das grandes migrações que envolviam países da Europa, os Estados Unidos e algumas regiões brasileiras, além dos fluxos que atravessavam a fronteira Brasil-Bolívia. Por outro lado, por diversos momentos nosso enfoque opera aquilo que os micro-historiadores chamam de redução de escala, observando os processos locais em sua complexidade social com vistas a entender circunstâncias impossíveis de serem definidas numa escala global."